Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

por Inês Moreira Santos - RTP

O presidente ucraniano pediu sistemas de defesa antiaérea aos aliados, após o ataque russo com um novo míssil balístico hipersónico, que segundo Volodymyr Zelensky ridiculariza os apelos de contenção de países como a China. O líder russo, Vladimir Putin, afirmou que o ataque foi uma "resposta ao uso de armas de longo alcance americanas e britânicas" pelas forças ucranianas em solo russo, advertindo que "não há forma de combater" o novo armamento de Moscovo. Acompanhamos aqui o evoluir da situação.


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Ucrânia perdeu mais de 40 por cento do território na região de Kursk

A Ucrânia perdeu mais de 40 por cento do território na região de Kursk, na Rússia, tomada na incursão de agosto. Neste momento tem 800 quilómetros quadrados após contra-ataques russos, avança fonte do Estado-maior militar de Kiev.
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Rússia acusa exército de Kiev de atacar porto no Mar de Azov com mísseis

O exército da Ucrânia atacou este sábado com mísseis o porto de Berdiansk, no Mar de Azov, anunciaram as autoridades pró-russas da região ucraniana de Zaporizhzhia.

“O inimigo efetuou um ataque com mísseis guiados contra o porto de Berdiansk. As bolsas de fogo causadas pelo impacto foram extintas”, informou o governador imposto por Moscovo, Yevgeny Balitsky, nas redes sociais.

Balitsky afirmou que as defesas antiaéreas continuavam em alerta máximo, uma vez que não estavam excluídos novos ataques ucranianos à cidade, segundo a agência espanhola EFE.
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Rússia exclui segunda vaga de reservistas para combater no país vizinho

A Rússia excluiu a possibilidade de uma segunda vaga de mobilização de reservistas para combater na Ucrânia, a poucos meses do terceiro ano de combates no país vizinho.

Os nossos cidadãos assinam ativamente contratos com o Ministério da Defesa”, disse o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov, à agência noticiosa oficial RIA Novosti.

Peskov afirmou que os voluntários frequentam cursos em que são “formados conscienciosamente”, pelo que “não há necessidade de falar de mobilização agora”.

“Há muitas centenas que assinam contratos todos os dias”, acrescentou, citado pela agência de notícias espanhola EFE.

O Kremlin tem-se abstido de declarar uma nova mobilização parcial depois de a primeira, em setembro de 2022, ter provocado um descontentamento popular generalizado e o êxodo de centenas de milhares de pessoas em idade militar.

C/Lusa
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Mark Rutte encontrou-se com Donald Trump nos Estados Unidos

O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, encontrou-se na sexta-feira com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em Palm Beach, Flórida.

“Discutiram todas as questões de segurança global que a Aliança enfrenta”, disse o porta-voz Farah Dakhlallah numa breve declaração, sem mais detalhes.

O antigo primeiro-ministro holandês tinha indicado que pretendia encontrar-se com Donald Trump, dois dias depois da sua eleição, e que que queria debater a “ameaça” representada pelo fortalecimento dos laços entre a Rússia e a Coreia do Norte.

Desde então, Rutte continuou a alertar para os perigos de uma aproximação entre a China, a Coreia do Norte e o Irão, três países acusados ​​de ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia.
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ONU avança para negociações em torno de convenção sobre crimes contra a humanidade

Os Estados-membros das Nações Unidas (ONU) adotaram por consenso uma resolução que visa dar início a negociações formais para a criação de uma convenção sobre crimes contra a humanidade.
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Novo míssil de Putin

Vladimir Putin ordenou, no domingo, a produção em série do novo míssil balístico hipersónico que garante não ser interceptável pelos sistemas de defesa ocidentais. E autorizou a realização de novos ataques de teste na Ucrânia. O conselho de aliados NATO já agendou uma reunião de emergência.
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